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Forró: Três anos como Patrimônio Imaterial brasileiro reconhecido pelo Iphan

  • Foto do escritor: ascomdaniel6565
    ascomdaniel6565
  • 9 de dez. de 2024
  • 1 min de leitura

Atualizado: 12 de dez. de 2024


Foto: Richard Silva


Há três anos, em decisão unânime do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o forró foi reconhecido como patrimônio imaterial do Brasil. O reconhecimento, oficializado na época a poucos dias do Dia do Forró, celebrado anualmente em 13 de dezembro, homenageia o nascimento de Luiz Gonzaga. O Rei do Baião é um dos maiores ícones do gênero, responsável por projetar o forró no cenário nacional e internacional.


A conquista foi viabilizada graças ao empenho do deputado federal Daniel Almeida, que destinou emenda parlamentar para que o Iphan realizasse os estudos necessários ao reconhecimento. Sobre o feito, o parlamentar destacou: "O forró é mais do que música ou dança; é a expressão viva da alma nordestina e um patrimônio do Brasil. Trabalhar para que ele recebesse o título foi uma forma de honrar nossa história e garantir que essa riqueza cultural seja preservada para as futuras gerações", disse. 


Desde então, o título reafirma a relevância do forró não apenas como expressão artística e dançante, mas também como um símbolo de identidade, resistência e pertencimento cultural. “Além desse reconhecimento necessário para o fortalecimento dessa manifestação cultural, os festejos juninos representam uma oportunidade para muitas pessoas trabalharem e conquistarem sua renda”, explicou Almeida.


Três anos após a oficialização, o forró continua a ecoar nos corações e nas celebrações do povo brasileiro, reafirmando seu papel na preservação da memória e da diversidade cultural do país. O forró é considerado como um supergênero musical, por agrupar ritmos e expressões musicais como o baião, o xote, o xaxado, o chamego, o miudinho, a quadrilha e o arrasta-pé.


 
 
 

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